
Vi que o Rafinha Bastos do CQC foi suspenso por fazer uma piada que para alguns de mal gosto. e comecei pensar as tantas vezes que, ser politicamente correto, essa infeliz relação de poder criada pela mídia e pelas elites pra calar os mais fracos é uma hipocrisia.
Grande parte das pessoas "de bem" são influenciadas por isso e ñ sabem.
A vida das pessoas de hoje se tornou uma completa merda! Tudo, absolutamente, tudo se tornou absurdamente difícil. Desde contar uma piada até ganhar dinheiro ou fazer sexo, viver nos dias de hoje se tornou um verdadeiro saco!
O politicamente correto, este infeliz, conseguiu complicar ao extremo coisas que, em essência, deveriam ser simples. Viver, antigamente, era uma tarefa fácil e até divertida.
Hoje ñ é bem assim.
Bem, esses são os certinhos e politicamente corretos! exemplos:
-Defendem as posições da Igreja Católica/Evangélica contra a legalização do aborto e ignora as denúncias de pedofilia entre o clero. Adora chamar socialistas de “anacrônicos” e os guerrilheiros que lutaram contra a ditadura de “terroristas”, mas apoia golpes de Estado “constitucionais”.
Seu mote favorito é o combate à corrupção, mas os corruptos sempre estão ao seu lado.
lógico que a intensão do texto..não é deixar todos politicamente incorretos... mas fazer com que a hipocrisia diminua. Existem também políticamentes Incorretos imbecis..como mencionando numa edição da Carta Capital.
o comediante imbecil politicamente incorreto: sua visão de humor é a do bullying. Para ele não existe o humor físico de um Charles Chaplin ou Buster Keaton, ou o humor nonsense do Monty Python: o ÚNICO HUMOR POSSÍVEL é o que ri do próximo. (Ñ É O CASO DO RAFINHA, ACREDITO EU, apesar de sua infeliz e imbecil piada, ele nao demonstra em TODAS SUAS PIADAS O MAU GOSTO).
o cidadão imbecil politicamente incorreto: não se sabe se é a causa ou o resultados dos dois anteriores, mas é, sem dúvida, o que dá mais tristeza entre os três. Sua visão de mundo pode ser resumida na frase “primeiro eu”. Não lhe importa a desigualdade social desde que ele esteja bem. O pobre para o cidadão imbecil é, antes de tudo, um incompetente. Portanto, que mal haveria em rir dele? Com a mulher e o negro é a mesma coisa: quem ganha menos é porque não fez por merecer. Gordos e feios, então, era melhor que nem existissem. Hahaha. Considera normal contar piadas racistas, principalmente diante de “amigos” negros, e fazer gozação com os subordinados, porque, afinal, é tudo brincadeira.
Sua principal característica é confundir inteligência com escrever e falar corretamente o português.
É radicalmente contra o bolsa-família porque estimula uma “preguiça” que, segundo ele, todo pobre (sobretudo se for nordestino) possui correndo em seu sangue. Também é contrário a qualquer tipo de ação afirmativa: se a pessoa não conseguiu chegar lá, problema dela, não é ele que tem de “pagar o prejuízo”. Sua principal característica é não possuir ideias além das que propagam os “pensadores” e os comediantes imbecis politicamente incorretos. (Universitários pseudo-intelectuais, ex: Ronald Rios)
MAS VOLTANDO AO QUE INTERESSA, O POLITICAMENTE CORRETO EXACERBADO E QUE A CLASSE DOMINANTE PREGA CM NOVELAS..JORNAIS COM OPINIOES DE JORNALISTAS DIREITOSOS (BORIS CASOI,ETC)..Também FODE COM A GENTE!!!!!!!!!!!
Qual é a razão da minha implicância com o conceito de "politicamente correto" ou o luciano Huckzação da população?
É que, no Brasil, o que era só uma recomendação acabou por se tornar um dogma. Não se pode chamar sequer de religião. Isso porque, apesar de cada uma delas reivindicar exclusividade sobre a palavra divina, todas aceitam coexistir de maneira pacífica. Já os fiéis do "politicamente correto", não! Eles primam pela intolerância.

Hoje existe a diversidade nas instituições, e ela trouxe a possibilidade de convivência entre pessoas muito diferentes nos sentidos de raça, gênero ,condição social e física, de outro levantou questões como o uso da linguagem politicamente correta para não ofender nenhum desses grupos considerados minorias.
Mas, discernir o que é e o que não é politicamente correto não é tão simples. Substituir “negro” por “afrodescendente” ou “anão” por “pessoa com nanismo”, por exemplo, seriam medidas suficientes para diminuir o preconceito nas empresas e aumentar a integração dessas pessoas com os colegas?
A linguagem politicamente correta surgiu nos Estados Unidos na década de 1970, como legado do movimento de defesa dos direitos civis. De acordo com sua lógica, usar certas palavras legitimaria o preconceito e propagaria visões discriminatórias contra grupos sociais.
Negro ou afrodescentende?
“É difícil responder quais são as atitudes linguísticas adequadas do ponto de vista da civilidade. Nem todos os negros têm aversão ao adjetivo ‘negro’, pois são orgulhosos de sua cor. Nos Estados Unidos, muitos negros declinaram fortemente a expressão ‘afrodescendente’ por ela não fazer alusão à sua cor”, diz Cleber Pacheco, doutorando em Linguística da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).
Segundo Pacheco, não há fórmulas como “diga isto, mas não diga aquilo”. “E o problema continua, pois o preconceito não está no léxico. Está nos indivíduos e nas situações sociais em que se encontram”, afirma.
Em 2004, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, ligada à Presidência da República publicou a cartilha “Politicamente correto e direitos humanos”, com 96 expressões consideradas preconceituosas. A lista desestimulava termos como “baianada”, “anão” e “palhaço”. A frase “a coisa está preta” também entrou no índex. A publicação gerou muita polêmica e foi recolhida logo depois.
Para o professor José Luiz Fiorin, do departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir.
“Se alguém sempre ouviu certos termos ou expressões, como ‘negro’, ‘bicha’ ou ‘coisa de mulher’ ditos com desdém ou com raiva, certamente vai desenvolver uma atitude machista ou racista”, explica Fiorin.
Para evitar um mal-entendido entre os colegas de trabalho, Pacheco aconselha os profissionais a utilizarem o bom-senso. “O ideal é que não abordemos nossos colegas de trabalho pela menção de raça ou etnias. Nada melhor do que um ‘amigo, você poderia me fazer um favor?’, em vez de ‘negro, você poderia me fazer um favor?’, ou, o pior, ‘afrodescendente, você poderia me fazer um favor?’”, exemplifica.

Em um contexto de trabalho, adjetivar pessoas pode causar transtornos, independentemente do uso (ou não) de termos considerados politicamente corretos. Pacheco diz ainda que ao fazer referência a um terceiro não é necessário mencionar sua raça, limitação física ou orientação sexual. “Nada mais neutro e correto do que tratar as pessoas por seus nomes.”
Outra questão que produz efeito contrário ao pretendido é o uso de eufemismos, quando a língua não possui um termo específico para fazer uma designação que é vista como preconceituosa. “Por exemplo: dizer ‘pessoa verticalmente prejudicada’ em lugar de anão; ‘pessoa de porte avantajado’ em vez de gordo; ‘pessoa em transição entre empregos’ por desempregado. Isso gera descrédito para os que pretendem relações mais civilizadas entre as pessoas. Por isso, as piadas já começam a surgir”, explica Fiorin.
Alguém ouviu falar de algum palhaço que processasse um Presidente da República – sociólogo ou torneiro mecânico – por fazer palhaçadas e, assim, denegrisse a sua honrada profissão circense?


RESUMINDO = LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRETA NÃO ELIMINA PRECONCEITO E NEM PENSAMENTOS.
Esse e o primeiro passo.
Mas ela faz com que seguimos padrões de comportamentos elitizados.
na minha opinião então , ele exclui e GERA PRECONCEITO.
O que me incomoda nessa cruzada politicamente correta nem é o politicamente correto em si, mesmo seguindo achando o politicamente correto burro e direitista como era em sua origem. E sim, a atitude de achar que todos são culpados até que se diga o contrário. Basta um termo, ou até mesmo se omitir diante de certas questões, pra ser jogado na mesma laia dos preconceituosos e reacionários.
O politicamente correto consiste na observação da sociedade e da história em termos maniqueístas. O politicamente correto representa o bem e o politicamente incorreto representa o mal. E as coisas não devem ser tratadas dessa forma. Quem inventou o padrão certo e errado no mundo capitalista, numa sociedade de classes?? !O politicamente correto não atende à igualdade de oportunidade. POIS NEM TODOS, TEM OS MESMOS PODERES E MECANISMOS DE ARGUMENTAÇÕES IGUAIS.
legal, só acho q vc ta muito revoltado com o mundo. bom... o rafinha nao merecia ser afastado, e sim punido com advertencias ou cortes de salários a cada burrada dita ao vivo.Todo humor tem limite ne.. e ele nao tem.
ResponderExcluir